domingo, 29 de julho de 2012

L'amour est dans l'air














Para começar bem esta semana que promete ser cheia de amor =)

Boa semana!

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Pra sonhar

            Essa música foi feita especialmente para fazer pessoas bobas como eu chorarem, e principalmente pra nos fazer SONHAR. A linda composição de Marcelo Jeneci, retrata bem as grandes histórias de amor... que acabam no altar. O casamento ainda é o sonho de muita gente, inclusive o meu (talvez isto explique porque eu chorei horrores assistindo ao clipe). O clip foi feito através da colaboração de casais reais (heteros, homo-afetivos, jovens, idosos... em fim casais felizes), que enviaram gravações à equipe de produção, e as mais lindas e fofas foram selecionadas. 


         Fonte: You tube

Acho que é assim, o título "pra sonhar" só ressalta o sonho de encontrar a pessoa que será destinada a nos fazer felizes, o par perfeito, o amor sincero. Daí toda a emoção, as lágrimas, a entrega, os sorrisos sem motivo... Pode ou não subir as escadarias de uma igreja, ou passear sobre a areia da praia, a grama do campo, pode ou não fazer juras de amor na frente de muita gente. O casamento é apenas a oficialização do amor. Em fim, sou suspeita demais pra falar sobre isso, mas queria compartilhar com vocês essa música que é linda, porque TODOS merecem viver um história PRA SONHAR.


Tainná Vieira 


Fonte: YouTube


Quando te vi passar fiquei paralisado
Tremi até o chão como um terremoto no Japão
Um vento, um tufão
Uma batedeira sem botão
Foi assim viu
Me vi na sua mão

Perdi a hora de voltar para o trabalho
Voltei pra casa e disse adeus pra tudo que eu conquistei
Mil coisas eu deixei
Só pra te falar
Largo tudo

Se a gente se casar domingo
Na praia, no sol, no mar
Ou num navio a navegar
Num avião a decolar
Indo sem data pra voltar
Toda de branco no altar
Quem vai sorrir?
Quem vai chorar?
Ave maria, sei que há
Uma história pra sonhar
Pra sonhar

O que era sonho se tornou realidade
De pouco em pouco a gente foi erguendo o nosso próprio trem,
Nossa Jerusalém,
Nosso mundo, nosso carrossel
Vai e vem vai
E não para nunca mais

De tanto não parar a gente chegou lá
Do outro lado da montanha onde tudo começou
Quando sua voz falou:
Pra onde você quiser eu vou
Largo tudo

Se a gente se casar domingo
Na praia, no sol, no mar
Ou num navio a navegar
Num avião a decolar
Indo sem data pra voltar
Toda de branco no altar
Quem vai sorrir?
Quem vai chorar?
Ave maria, sei que há
Uma história pra contar


Domingo
Na praia, no sol, no mar
Ou num navio a navegar
Num avião a decolar
Indo sem data pra voltar
Toda de branco no altar
Quem vai sorrir?
Quem vai chorar?
Ave maria, sei que há
Uma história pra contar
Pra contar

domingo, 22 de julho de 2012

Dois




As paredes são cinza, e do lado esquerdo há um quadro , e no quadro um barquinho!
No chão duas grandes almofadas, e muitas sandálias espalhadas.
No coração um instante fugaz, de ser vida enquanto é tempo.
Ele diz gostar do seu jeito, das músicas que ela canta sem ter feito, sem ter tom.
Ele diz que no cinza há um brilho, de leve e cintilante.
Ela quer cantar bem pra agradar, já agrada sem saber!

Na cama,  restos de seda e dois travesseiros, um seu, outro dele.
Nos lençóis seus perfumes, que vão pouco a pouco misturando-se.
Ele diz que gosta do seu jeito, das conversas sobre música francesa.
Ele pede pra ela contar histórias, ainda que não queira dormir.
Ela conta.

No teto, um telhado branco.
Onde as vezes ela para a olhar, ver o branco, e entre as brechas o azul do céu.
Num só, os dois são um.
Ele com suas manias, ela sempre racional.
Ele com poemas mal recitados, ela desafinada ao cantar.

E num só, são um, os dois. Cada qual no seu lugar do quarto.
Na parede dela um quadro com barquinho pintado ao centro.
Na parede dele, a foto dela.
E apenas em um são os dois, um só!
E enquanto ela canta, ele dança do seu lado!


Tainná Vieira 

sábado, 21 de julho de 2012

One Day


De todos os livros que li, com certeza "One day" foi o único que li quatro vezes.
A história contada por David Nicholls, me encantou de tal forma que vira e mexe eu pego o livro e abro numa página aleatória só para ler algo que eu sei que é bom, mesmo que triste algumas vezes.


Acho que a maior característica do livro é esta mesmo, a tristeza.
Um triste bonito e cômico em algumas horas, um triste tão verdadeiro, tão cotidiano.
Pessoas normais, com vidas cheia de problemas e alegrias, desencontros, amizade.
One day, conta uma história de amor entre dois grandes amigos.
Em e Dex, Dex e Em 


Em 2011 a história de Emma e Dexter foi transformada em filme. 
Tendo a linda da Anne Hathaway como Emma e o Gato sensual do amor Jim Sturgess como Dexter.
O filme é fiel ao livro, mas alguns detalhes são ocultados, o que é uma pena.
O filme é lindo e eu chorei como quase sempre faço quando as história são tristemente lindas.
Mas o livro é melhor, é muito lindo.


O que me fez gostar mais de One Day, foi ver que na vida não tem mocinho nem vilão.
O destino trata de ser bonzinho ou malvado, a vida é quem faz tudo.
E as ações das pessoas tem sempre consequências boas ou más, mas sempre é tempo de tentar mudar 
o resultado destas ações, caso eles tenham sido ruins.


Mas a melhor mensagem do livro é que UM DIA pode mudar tudo.
Pode ser decisivo para se ter uma vida feliz, a vida que você sempre sonhou.
Pode ser a gota d'água para um desespero, uma saudade, uma perda.
Ou mesmo, pode ser tudo que um grande amor estava esperando para 
poder acontecer.


Então sempre que estou sozinha no meu quarto e olho este livro na estante eu lembro de uma mensagem
que mudou muita coisa pra mim.

"Foi um dia memorável, pois operou grandes mudanças em mim.
Mas isso se dá com qualquer vida. Imagine um dia especial na sua vida e pense
Como teria sido seu percurso sem ele. Faça uma pausa, você que está lendo,
E pense na grande corrente de ferro, de ouro, de espinhos ou flores que jamais 
O teria prendido não fosse o encadeamento do primeiro elo em um dia memorável."
( Charles Dickens)

Tirem desta mensagem as suas conclusões. Ela está na página 12 do livro.


Então é isso pessoas, leiam o livro, assistam o filme e se apaixonem (ou não)
Por Emma Morley e Dexter Mayhew.



Tainná Vieira de Lima